Investigue rigorosamente! Mudanças importantes nas remessas do Porto de Ningbo! CMA CGM anunciou: Esses dois documentos devem ser fornecidos!
Hongmingda LogísticaÉ uma empresa de logística com mais de 20 anos de experiência em transporte, especializada em mercados como Europa, Estados Unidos, Canadá, Austrália e Sudeste Asiático. É mais proprietária de carga do que proprietária de carga.
A CMA CGM emitiu um comunicado ao cliente em 7 de outubro para lembrá-los de uma importante mudança introduzida pela Administração de Segurança Marítima da China na importação e exportação de mercadorias perigosas.
CMA CGM disse:"De acordo com as instruções mais recentes, a partir de agora, todas as reservas de embarque/trânsito/transbordo/exportação através de Ningbo deverão fornecer DGD (Declaração de Mercadorias Perigosas) e MSDS (Ficha de Dados de Segurança Química)."
Para mercadorias importadas/transbordadas/transmitidas via Ningbo, China:
• Fornecer DGD colorido e carimbo/assinatura do solicitante;
• FISPQ;
• ONU 3166 (MSDS obrigatório).
Exportação da China (trânsito) via Ningbo:
• Exportar da China via Ningbo requer DGD (DGD deve ser colorido e conter o selo/assinatura do requerente) MSDS, incluindo versões em inglês e chinês;
• A MSDS deve ser fornecida pelo número ONU (se a reserva do DG tiver mais de duas UNs, o remetente do DG deverá fornecer a MSDS por uma única ONU);
• ONU 3166 (MSDS obrigatório).
De acordo com a regulamentação, os transportadores e demais interessados deverão apresentar todos os documentos obrigatórios 72 horas antes do prazo anunciado para entrada da carga no porto.
A CMA CGM lembra aos clientes que remessas não conformes correrão o risco de a carga ser descartada ou atrasada, por isso é crucial transferir informações de maneira transparente para a Administração de Segurança Marítima da China.
O Porto de Ningbo é um dos portos de transporte de carga mais movimentados da China. Há dois meses, quando o navio porta-contêineres YM MOBILITY, de propriedade da Yang Ming Shipping, estava atracado na área do porto de Beilun, no porto de Ningbo Zhoushan, um contêiner de mercadorias perigosas a bordo explodiu. Depois, a indústria ficou muito preocupada com o transporte de mercadorias perigosas.
De acordo com descrições de incidentes anteriores, este navio de 6.589 TEU foi implantado no serviço de rota AG2 entre o Extremo Oriente e o Médio Oriente, envolvendo múltiplas companhias marítimas, como Yang Ming, Hapag-Lloyd, HMM e ONE.
Pouco depois do acidente, um navio porta-contêineres da MSC pegou fogo enquanto estava atracado no Terminal Jaya (JCT) do Porto de Colombo. O navio que pegou fogo chamava-se “MSC CapeTown III”, arvorava bandeira portuguesa, foi construído em 2006 e tinha capacidade de carga de 2.824 TEU.
Em maio, o porta-contentores português “NORTHERN JUVENILE” incendiou-se no Oceano Índico. Em julho, o Maersk Frankfurt explodiu e pegou fogo enquanto navegava em águas indianas, matando um marinheiro.
Nos últimos meses, ocorreram frequentemente explosões e incêndios em navios porta-contêineres, levando os transportadores e as autoridades portuárias a prestarem mais atenção à declaração e ao transporte de mercadorias perigosas.
As declarações erradas por parte dos expedidores e o acondicionamento inadequado de mercadorias perigosas, deixando os transportadores no escuro sobre a natureza correta da carga, são fatores importantes que contribuem para o aumento dos incidentes de incêndio em navios.
Mais uma vez, lembramos a todos os despachantes e proprietários de cargas que declarem as mercadorias com veracidade, de acordo com as leis e regulamentos, para evitar perdas ou problemas desnecessários.